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28 de junho de 2011

Prada Is Making Fashion in China

It's good to know about the fashion economy*!
It follows under:
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Prada SpA is busy in China these days. It's not just listing its shares on the Hong Kong stock exchange Friday and opening stores across the mainland. It is also increasingly manufacturing its high-end fashion there.

About 20% of Prada's collections—which range from bags and shoes to clothes for men and women—are made in China. The Milan-based company manufactures outside Italy in other cheaper countries such as Vietnam, Turkey and Romania, according to the IPO prospectus. In addition to the main Prada label, the company also owns Miu Miu, Church's and Car Shoe.

European Pressphoto Agency

About 20% of Prada's collections are made in China. Above, a Prada shop in Hong Kong last month.

"Sooner or later, it will happen to everyone because [Chinese manufacturing] is so good," Prada designer Miuccia Prada said in an interview. She added that the Chinese are particularly good with shoes.

European luxury fashion labels such as Prada, Gucci and Louis Vuitton have built their reputations on goods crafted at home in France and Italy. Manufacturing skills there in part justify the high prices.

The temptation to move some production abroad is growing, however. The financial crisis put pressure on the industry's operating margins. British label Burberry PLC, for instance, came under fire for closing a factory at home and moving production to Asia.

And production capacity in Europe is limited. Hermès is constantly recruiting new workers in France who undergo a two-year training program. Vuitton is opening its 12th production site in France this month, but it had to close some stores early in the day last year because it was running low on stock.

But there's more than just the bottom line at stake. In Prada's home country, "Made in Italy" has become a political issue. Santo Versace, an owner of the Versace fashion house and an Italian senator, last year lobbied for a "Made in Italy" law that called for an elaborate labeling system to make a clothing item's origin more transparent. The law is awaiting approval from the European Commission.

To be labeled "Made in Italy," only a majority of the cost of an item's production must take place within the country's borders. Manufacturing in China could also backfire with the customers that brands like Prada are trying to appeal to in Asia. "Chinese consumers are ready to pay higher prices for luxury brands, but they want products not to be manufactured in China," says luxury-goods consultant Armando Branchini.

Prada's "Made in China" items aren't priced any differently than products made in Italy. A pair of woven wedge shoes were recently available for $455, the same price as Italian-made sandals.

Last year, Prada provoked debate about manufacturing abroad by announcing it would make small collections in India, Peru, Japan and Scotland. Woven ballet flats from India, Scottish tartans and alpaca sweaters sought to challenge the idea that the best products came from Italy.

Yet it was an anecdotal experiment compared with the rest of Prada's manufacturing outside Italy. Prada owns 10 factories in Italy and one in the UK, primarily for Church's shoes. Yet 80% of its goods are made by a network of 480 external manufacturers, according to documents issued for Prada's stock market debut. About 20% of the external manufacturers are located abroad.

Prada sneakers are made in Vietnam, which has developed specialized know-how in athletic shoes. Many Miu Miu bags bear a "Made in Turkey" label. Clothing such as shirts and dresses often comes from nearby countries like Romania.

Prada, which raised 16.7 billion Hong Kong dollars (US$2.15 billion) from its initial public offering last Friday, fell 2.9% in "gray-market" trading Thursday amid general market weakness.

Hong Kong-based trading firm PhillipMart's gray-market session, open to both retail and institutional investors, runs from 4:30 to 6 p.m. local time the day before a company's shares start trading on the stock exchange. Prada closed at HK$38.35 (US$4.92), below its IPO price of HK$39.50, according to PhillipMart, which said HK$9.7 million in shares changed hands."

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So, Sometimes I don't have time to scan and write interesting news. Now I decided that I will published the entire news.

18 de junho de 2011

Auguste Rodin – Garden. @ Stanford

A California tem muita opção de turismo, além de visitar as principais cidades – Los Angeles, San Diego e San Francisco.
É possível visitar as Universidades, que em sua maioria tem ótimos museus.

A universidade de Stanford, situado em Palo Alto – CA, aproximadamente 80 milhas de San Francisco, abriga o Cantor Arts Center, e tem em sua galeria um belo acervo com peças e totens africanos a vestimentas de rituais; acervo da família Stanford’s, e o mais impressionante, o FANTÁSTICO jardim com escultura de Auguste Rodin.

O jardim Auguste Rodin é impressionante!

François-Auguste-René Rodin, (1840-1917) foi um escultor francês e é considerado progenitor da escultura moderna.
O Museu possui 200 obras esculpidas em bronze, cera, gesso e terracota.

The Gates of Hell - no qual Rodin trabalhou por 2 décadas.

The Burghers of Calais.

O jardim está localizado dentro da universidade de Stanford.
Vale a visita!

Lomita Drive at Museum Way
Stanford, CA 94305-5060
Telephone 650-723-4177
Fax 650-725-0464


Matéria originalmente publicada na minha coluna Moda Mundi na Revista Roteiro da Moda.

11 de junho de 2011

Historic Murphy Street – Sunnyvale, CA.

Historic Murphy Street – Sunnyvale, CA.

SunnyValley, ou na tradução literal o Vale Ensolarado, está localizado no condado de Santa Clarita. É uma das principais cidades que compõem o Vale do Silício. O Vale do Silício, abriga matrizes das principais empresas de tecnologia tais como Yahoo! Microsoft, Google, Apple, Facebook, Aol, entre outras.

Entretanto, há mais de 200 anos atrás, quando os Espanhóis chegaram em 1777, encontraram a população indígena Ohlone, que logo foi convertida ao cristianismo. As terras começaram a ser dividas e vendidas. Assim, por lá chegou Martin Murphy Jr, por volta de 1844, foi o primeiro a ter uma casa de madeira na região.

O centro histórico da cidade faz homenagem a ele.

Claro, o lugar é ponto de encontro, por lá acontecem os festivais, as feiras …. É possível encontrar restaurantes com diferentes cozinhas (francesa, italiana, indiana), pubs, livrarias e brechós.

É uma cidade aconchegante!

Murphy, Street. SunnyVAle, CA.



Matéria originalmente publicada na minha coluna Moda Mundi na Revista Roteiro da Moda.

6 de junho de 2011

7º Colóquio de Moda




Acontecerá na próxima primavera, em Maringá – PR, entre os dias 11 e 14 de setembro, o 7º Colóquio de Moda. Seu objetivo é promover o questionamento, reflexão e a integração das várias formas de se pensar e de se fazer Moda. O evento é dedicado aos pesquisadores, acadêmicos e profissionais de Moda; E às demais áreas que parecem ter seus alicerces teóricos embasados em outros campos, mas dependendo do seu campo de produção, manifestam grande interlocução com a Moda. Como é o caso da Administração, Arquitetura ou Antropologia, Jornalismo, Marketing, História e tantas outras áreas afins.

Considerado o principal evento científico de moda no Brasil, o Colóquio é organizado por Kathia Castilho (Universidade Anhembi Morumbi- São Paulo), Maria de Fátima Mattos (Centro Universitário Moura Lacerda Ribeirão Preto- SP), Maria Cláudia Bonadio (Centro Universitário Senac - São Paulo) e Doroteia Baduy Pires (Universidade Estadual de Londrina – Paraná). Um breve histórico desta iniciativa, que existe há quase 10 anos, pode ser narrada pela professora Maria de Fátima Mattos*:

Sempre gostei de organização de eventos na área nos cursos em que trabalhei. Na moda, fruto do reconhecimento do curso em Ribeirão Preto e das dificuldades que tive para copilar bibliografia na área, abastecer a biblioteca com publicações nacionais, etc… Percebi uma lacuna que merecia ser considerada nos meios acadêmicos. O sentido do Colóquio era porque o tom que eu pretendia era, realmente, coloquial e não científico (ainda não sabia se isso era possível na moda…), uma ‘conversa’ entre pessoas que efetivamente contribuíam com a literatura da área, escrevendo, refletindo, criando teorias… Nesse encontro, a Virginia já veio para Ribeirão Preto como candidata a continuar o evento em Salvador, pois – com a mesma vontade, entusiasmo e visão -
acreditava que isto deveria prosseguir. As pessoas que a Kathia convidou como palestrantes/ participantes de mesa tornaram-se testemunhos da criação de um evento. Foram estas pessoas que constituímos como conselho fundador.


O edital de chamada de trabalhos estará aberto até 30.05.2011, é possível submeter apresentações para os Grupos de trabalhos – que são divididos por temas, Comunicação Oral e Pôster. Fique atento para a titulação exigida em cada um. E, caso não deseje propor apresentações, pode impulsionar esta experiência acadêmica como ouvinte. Há também a possibilidade de participação por
meio dos minicursos. Todas estas informações podem ser conferidas no 7º Colóquio de Moda.


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* Conforme entrevista concedida ao grupo Idéias com Acento.
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Michelle Medrado é antropóloga formada pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, e tem pós-graduação pela Faculdade Santa Marcelina. Lecionou no Senac São Paulo de 2005 a 2009. Hoje mora em Los Angeles e atualmente está estudando na UCLA no curso “The Business of Creativity. Tem uma grife, que leva o seu nome, de acessórios feitos em tecidos tecnológicos.

Matéria originalmente publicada na minha coluna "Acadêmico" na Capricornia.

1 de junho de 2011

Anedotas ... III

Anedotas que surgem das reflexões cotidianas

Que só fique o melhor


Se não for bom, deixe ir, sem dó!

Como roupa velha,

Não serve, está fora de moda, ocupa espaço ...

E ficamos remoendo, achando que um dia vai dar certo.


Fernanda Scachetti